Ana Maria Oliveira - Olivaras - uma história do wizarding world https://olivaras.org Conheça o mundo bruxo em Petrópolis no Castelo de Itaipava e no vibrante Vale Imperial, onde bruxos jovens descobrem seus destinos. Sun, 23 Jun 2024 04:47:16 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.1 https://olivaras.org/wp-content/uploads/2024/06/IMG_2305-1-150x150.webp Ana Maria Oliveira - Olivaras - uma história do wizarding world https://olivaras.org 32 32 Capítulo 8: Investigando os Mistérios https://olivaras.org/capitulo-8-investigando-os-misterios/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=capitulo-8-investigando-os-misterios Wed, 19 Jun 2024 10:56:00 +0000 https://olivaras.org/?p=73 A Conversa entre a Professora Carvalho e Ana Maria A professora Rosângela Carvalho estava na loja de varinhas de Ana Maria Oliveira. Sentada em uma poltrona de couro confortável, ela examinava cuidadosamente os registros que continham os dados da varinha de Olívia Andrade. Sua preocupação era evidente, refletida na forma como franzia a testa e […]

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A Conversa entre a Professora Carvalho e Ana Maria

A professora Rosângela Carvalho estava na loja de varinhas de Ana Maria Oliveira. Sentada em uma poltrona de couro confortável, ela examinava cuidadosamente os registros que continham os dados da varinha de Olívia Andrade. Sua preocupação era evidente, refletida na forma como franzia a testa e mordia o lábio inferior.

Ana Maria, a gerente da loja, estava ao seu lado, folheando um grosso tomo de registros de varinhas.

“Rosângela, aqui está o registro da varinha de Olívia,” disse Ana Maria, entregando-lhe um pergaminho antigo. “O núcleo é uma simples pena de ararajuba, e a madeira é pau-brasil.”

Rosângela franziu a testa enquanto lia as especificações. “O núcleo e a madeira não parecem ter nada de especial que causem tais reações. É realmente estranho.”

A Análise das Varinhas

Ana Maria assentiu, refletindo. “É verdade. Apesar de a madeira ser exclusiva do Brasil e a varinha ser poderosa, não há nada que indique a capacidade de causar os fenômenos que Olívia está experienciando.”

Rosângela suspirou, seus olhos mostrando a profundidade de sua preocupação. “Os eventos estranhos que estão acontecendo com Olívia não podem ser ignorados. O sonho com a manticora e a reação ao feitiço são muito incomuns.”

Ana Maria olhou pensativa. “Podemos tentar fazer mais alguns testes na varinha para ver se há algo que não estamos percebendo. Talvez haja uma conexão que não estamos vendo.”

Refletindo sobre o Sonho

Rosângela assentiu. “Seria prudente. Enquanto isso, podemos considerar outras possibilidades. O sonho de Olívia com a manticora me intriga. Essas criaturas são conhecidas por sua ferocidade e independência. Para uma manticora se curvar diante de alguém… isso é significativo.”

Ana Maria ponderou sobre isso. “Sonhos podem ser manifestações de nossa mente subconsciente, mas também podem ser premonições ou mensagens. Considerando que Olívia é uma bruxa talentosa, pode haver algo maior em jogo.”

Conclusões Inconclusivas

Apesar de toda a análise e discussão, ambas as mulheres não chegaram a nenhuma conclusão definitiva sobre a causa dos estranhos eventos ao redor de Olívia. A professora Carvalho agradeceu a Ana Maria pela ajuda e prometeu mantê-la informada sobre qualquer novo desenvolvimento.

“Obrigada por seu tempo, Ana Maria,” disse Rosângela ao se levantar para sair. “Vamos continuar monitorando Olívia e ver se mais alguma coisa acontece.”

“Por favor, faça isso,” respondeu Ana Maria, preocupada. “Se houver algo mais que eu possa fazer, não hesite em me chamar.”

Enquanto caminhava de volta para o castelo, Rosângela não conseguia deixar de pensar nas palavras de Ana Maria. A conexão entre Olívia e a manticora era um mistério profundo, e a causa dos eventos estranhos ainda estava por ser descoberta.

No fundo, Rosângela sabia que o caminho para a verdade seria longo e talvez cheio de surpresas. Mas ela estava determinada a proteger Olívia e descobrir a raiz de todos esses fenômenos.

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Capítulo 7: Lumos e Filipendo https://olivaras.org/capitulo-7-lumos-e-flipendo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=capitulo-7-lumos-e-flipendo Wed, 12 Jun 2024 03:52:00 +0000 https://olivaras.org/?p=65 Em uma manhã ensolarada de terça-feira, os alunos do primeiro ano da Academia de Magia Castelobruxo se reuniam ansiosos na sala de Defesa Contra as Artes das Trevas. O ambiente, sempre imbuído de uma aura de mistério e expectativa, hoje parecia especialmente carregado de excitação. Os alunos sussurravam entre si sobre os feitiços que aprenderiam: […]

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Em uma manhã ensolarada de terça-feira, os alunos do primeiro ano da Academia de Magia Castelobruxo se reuniam ansiosos na sala de Defesa Contra as Artes das Trevas. O ambiente, sempre imbuído de uma aura de mistério e expectativa, hoje parecia especialmente carregado de excitação. Os alunos sussurravam entre si sobre os feitiços que aprenderiam: Lumos e Filipendo.

A professora, uma bruxa de meia-idade com cabelos escuros e olhos penetrantes, chamada Professora Rosângela Carvalho, entrou na sala com um aceno de varinha, e as conversas cessaram imediatamente. Ela começou a aula com uma explicação clara e metódica sobre a importância dos feitiços de luz e defesa.

“O feitiço Lumos é usado para iluminar a ponta da varinha, permitindo que o bruxo veja no escuro,” explicou ela, enquanto demonstrava, fazendo a ponta de sua própria varinha brilhar intensamente. “Por outro lado, o feitiço Filipendo é conhecido como o Feitiço Lançador, capaz de empurrar objetos, criaturas e, em alguns casos, desarmar um adversário.”

Olívia, sentada na terceira fila, absorvia cada palavra. Embora tivesse encontrado algumas dificuldades nas aulas de poções, onde a precisão e a paciência eram cruciais, ela se sentia em casa com a varinha na mão, pronta para lançar feitiços.

“Vamos começar com Lumos,” anunciou a Professora Carvalho. “Quero que todos apontem suas varinhas para frente, concentrem-se na ponta e digam com clareza: Lumos!”

Os alunos obedeceram, e a sala começou a piscar com pequenos feixes de luz à medida que cada um tentava, com diferentes graus de sucesso. Ao chegar a vez de Olívia, ela segurou sua varinha firmemente, focou-se como lhe fora ensinado, e disse claramente: “Lumos!” Imediatamente, um clarão de luz branca brilhante explodiu da ponta de sua varinha, iluminando toda a sala e arrancando exclamações surpresas de seus colegas.

A luz era tão intensa e pura que, por um breve momento, Olívia sentiu aquele mesmo poder misterioso que experimentara durante o jogo de quadribol. Era como se uma força invisível a envolvesse, conectando-a profundamente à magia que fluía através de sua varinha. A sensação era eletrizante, quase sobrenatural.

“Excelente, Srta. Andrade!” exclamou a professora, uma expressão de aprovação e surpresa no rosto. “Isso foi um Lumos excepcionalmente poderoso. Parece que você tem um talento natural para feitiços.”

Encorajada pelo sucesso e pelas palavras da professora, Olívia sorriu, sentindo-se mais confiante em suas habilidades mágicas. Ela sabia que, apesar das dificuldades iniciais, havia encontrado um campo onde poderia realmente brilhar.

“Vamos prosseguir com o Filipendo,” continuou a Professora Carvalho, movendo-se para a próxima parte da lição. Olívia, ainda vibrando com a energia do feitiço anterior, preparou-se ansiosamente para aprender e dominar o próximo desafio.

Enquanto a aula de Defesa Contra as Artes das Trevas continuava, a Professora Rosângela Carvalho não conseguia tirar os olhos de Olívia. A intensidade com que a luz havia emanado da varinha da jovem bruxa era algo que ela nunca tinha visto antes, especialmente em um feitiço tão básico quanto o Lumos. Embora fosse um feitiço extremamente simples e amplamente utilizado, a reação da varinha de Olívia indicava algo fora do comum, algo que a experiente professora nunca havia testemunhado em sua longa carreira.

Apesar de sua preocupação interna, a Professora Carvalho não deixou de encorajar Olívia. Ela sabia o quanto era importante para os jovens bruxos se sentirem confiantes em suas habilidades mágicas, especialmente nos estágios iniciais de seu aprendizado. “Continue assim, Srta. Andrade. Sua habilidade com feitiços é notável,” ela elogiou, com um sorriso caloroso.

Ao final da aula, enquanto os alunos começavam a sair da sala, a Professora Carvalho sabia que precisava investigar mais. Ela decidiu procurar Ana Maria Oliveira, a gerente da loja de varinhas em Vale Imperial, onde Olívia havia adquirido sua varinha. Ana Maria, com seu vasto conhecimento sobre varinhas e suas peculiaridades, seria a pessoa ideal para discutir o ocorrido.

Caminhando rapidamente pelos corredores do Castelo, a professora encontrou Ana Maria em sua loja, cercada por estantes repletas de varinhas de todos os tipos.

“Ana Maria, preciso falar com você sobre uma de suas varinhas,” começou Rosângela, assim que chegou. “Hoje, durante a aula, a varinha de Olívia Andrade reagiu de uma maneira que nunca vi antes. Um simples Lumos produziu um clarão que iluminou toda a sala. Você sabe algo sobre essa varinha que possa explicar tal poder?”

Ana Maria olhou pensativa para a professora, sua mente rapidamente passando por todas as varinhas que havia vendido recentemente. “Vamos verificar os registros,” disse ela, movendo-se para olhar os livros antigos que guardava atrás do balcão. Juntas, começaram a buscar mais informações sobre a varinha de Olívia, esperando descobrir por que um feitiço tão simples havia liberado tanta energia.

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