Criaturas Mágicas - Olivaras - uma história do wizarding world https://olivaras.org Conheça o mundo bruxo em Petrópolis no Castelo de Itaipava e no vibrante Vale Imperial, onde bruxos jovens descobrem seus destinos. Mon, 03 Jun 2024 03:27:42 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.1 https://olivaras.org/wp-content/uploads/2024/06/IMG_2305-1-150x150.webp Criaturas Mágicas - Olivaras - uma história do wizarding world https://olivaras.org 32 32 Capítulo 6: O Sonho Enigmático https://olivaras.org/capitulo-6-o-sonho-enigmatico/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=capitulo-6-o-sonho-enigmatico Wed, 05 Jun 2024 23:42:12 +0000 https://olivaras.org/?p=60 O Sonho de Olívia Olívia estava em um campo aberto, diante do majestoso Castelo de Itaipava. O céu estava tingido com tons de rosa e laranja do pôr do sol, criando uma atmosfera quase mágica. De repente, uma criatura majestosa apareceu diante dela. Era uma manticora, mas não qualquer manticora. Esta era extremamente bela, com […]

The post Capítulo 6: O Sonho Enigmático first appeared on Olivaras - uma história do wizarding world.

]]>
O Sonho de Olívia

Olívia estava em um campo aberto, diante do majestoso Castelo de Itaipava. O céu estava tingido com tons de rosa e laranja do pôr do sol, criando uma atmosfera quase mágica. De repente, uma criatura majestosa apareceu diante dela. Era uma manticora, mas não qualquer manticora. Esta era extremamente bela, com escamas reluzentes que pareciam feitas de cristal e uma presença que irradiava poder e mistério. Apesar de sua beleza, a manticora parecia mais feroz que um dragão rabo córneo.

A criatura caminhou lentamente em direção a Olívia, seus olhos brilhando com uma sabedoria antiga. Quando estava a poucos metros de distância, a manticora se curvou diante dela. No instante em que a criatura fez isso, Olívia sentiu uma onda de paz e tranquilidade invadir seu ser. Todos os medos e preocupações desapareceram, deixando apenas um sentimento profundo de conexão e entendimento.

A Entrevista com a Diretora

Na manhã seguinte, Olívia ainda estava absorta no sonho enquanto caminhava pelos corredores do castelo. A diretora Rosemary Werner havia marcado uma entrevista de adaptação com ela para discutir como estava se ajustando à vida na academia.

“Bom dia, Olívia,” disse a diretora com um sorriso acolhedor. “Como você está se adaptando até agora?”

“Bom dia, professora Werner,” respondeu Olívia, tentando se concentrar. “Estou me adaptando bem, obrigada.”

Rosemary notou que Olívia estava um pouco aérea, os olhos vagando como se estivesse em outro lugar. “Você parece distraída, querida. Está tudo bem?”

Olívia piscou, voltando ao presente. “Ah, desculpe, professora. É que… eu tive um sonho estranho esta noite.”

“Um sonho?” perguntou Rosemary, interessada. “Você quer me contar sobre ele?”

Olívia hesitou, mas então decidiu compartilhar. “Eu sonhei com uma criatura majestosa, uma manticora. Ela parecia muito feroz, mas se curvou diante de mim. E quando fez isso, eu me senti em paz.”

A diretora franziu a testa, preocupada. “Isso é muito interessante, Olívia. Acho que devemos falar com o professor de Adivinhação sobre isso.”

A Consulta com o Professor de Adivinhação

Rosemary levou Olívia para a sala do professor de Adivinhação, Felipe Duarte. Ele era um homem de meia-idade com olhos penetrantes e uma aura de mistério. Ao ouvir o relato de Olívia, Felipe ficou pensativo.

“Isso não é algo comum,” disse ele. “Manticoras são conhecidas por serem ferozes e perigosas, mas o fato de ela se curvar a você é intrigante.”

“O que você acha que isso significa?” perguntou Olívia.

“Não posso dizer com certeza,” respondeu Felipe. “Mas acho que seria prudente consultar o professor de Trato das Criaturas Mágicas. Ele poderia nos dar mais informações sobre a possível existência de uma manticora como essa.”

O Professor de Trato das Criaturas Mágicas

Olívia e a diretora foram então ao encontro do professor Ricardo Lima, responsável pelas aulas de Trato das Criaturas Mágicas. Ele era um homem robusto com uma paixão evidente por todas as criaturas mágicas.

“Uma manticora que se curva a um bruxo?” Ricardo repetiu a história com um brilho de curiosidade nos olhos. “Isso é muito raro. As manticoras são extremamente independentes e orgulhosas.”

“E o que isso poderia significar?” perguntou Rosemary.

“Bem, se isso realmente aconteceu, pode indicar uma conexão profunda entre Olívia e essa criatura. Talvez haja algo na sua magia que a manticora reconheceu e respeitou.”

Olívia sentiu um calafrio percorrer sua espinha. “O que devo fazer?”

“Por enquanto, apenas continue seus estudos,” disse Ricardo. “Mas fique atenta a qualquer outro sinal ou sonho. E, por favor, me avise se algo assim acontecer novamente.”

Conclusão

Olívia deixou a sala do professor de Trato das Criaturas Mágicas sentindo-se confusa, mas também curiosa. O que aquele sonho poderia significar? E por que a manticora se curvou diante dela?

Ela sabia que sua jornada na Academia de Magia Castelobruxo estava apenas começando e que muitos mistérios ainda aguardavam ser descobertos. Mas uma coisa era certa: aquele sonho enigmático seria uma parte crucial de sua história.

The post Capítulo 6: O Sonho Enigmático first appeared on Olivaras - uma história do wizarding world.

]]>
Capítulo 4: Descobrindo o Castelo e Seus Arredores https://olivaras.org/capitulo-4-descobrindo-o-castelo-e-seus-arredores/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=capitulo-4-descobrindo-o-castelo-e-seus-arredores Wed, 22 May 2024 23:27:00 +0000 https://olivaras.org/?p=51 Olívia estava radiante. O primeiro dia de aulas tinha sido uma maravilha, e ela estava ansiosa para explorar mais do Castelo de Itaipava e seus arredores. Ela caminhava pelos corredores largos e iluminados por candelabros flutuantes, absorvendo cada detalhe das paredes de pedra e das tapeçarias antigas que contavam histórias de bruxos e bruxas do […]

The post Capítulo 4: Descobrindo o Castelo e Seus Arredores first appeared on Olivaras - uma história do wizarding world.

]]>
Olívia estava radiante. O primeiro dia de aulas tinha sido uma maravilha, e ela estava ansiosa para explorar mais do Castelo de Itaipava e seus arredores. Ela caminhava pelos corredores largos e iluminados por candelabros flutuantes, absorvendo cada detalhe das paredes de pedra e das tapeçarias antigas que contavam histórias de bruxos e bruxas do passado.

Explorando o Castelo

Ela encontrou-se com Ana Paula Rodrigues, sua amiga de Lufa-Lufa, na entrada de uma das estufas.

“Você já viu os jardins, Olívia?” perguntou Ana Paula com entusiasmo. “Eles são incríveis, e as plantas mágicas são fascinantes.”

Olívia sorriu. “Ainda não, mas mal posso esperar. Vamos lá?”

As duas meninas saíram pelos jardins do castelo, maravilhadas com a variedade de plantas mágicas. Elas passaram por ervas raras e arbustos encantados que mudavam de cor ao toque.

“Essas plantas são usadas nas poções que aprendemos ontem,” explicou Ana Paula. “A professora Helena Monteiro nos mostrou como preparar a Poção Minalima. Você já experimentou?”

Olívia fez uma careta. “Sim, e não gostei muito do gosto. Mas saber que tem propriedades curativas é incrível.”

Elas continuaram caminhando até chegar a uma clareira onde alguns alunos praticavam feitiços. O professor Gustavo Ferreira estava lá, supervisionando.

“Silva Sanitatem!” um aluno gritou, acenando sua varinha em direção a uma planta danificada. A planta começou a se regenerar imediatamente, suas folhas se tornando verdes e vibrantes novamente.

“Esse é um feitiço muito útil,” comentou Gustavo. “Especialmente para proteger nossas florestas.”

Descobrindo a Sociedade Bruxa em Petrópolis

Naquela tarde, Olívia decidiu explorar mais de Petrópolis. Ela usou o Pó de Flu para viajar até o Museu Imperial, um ponto de encontro popular para a comunidade bruxa.

No museu, Olívia encontrou Gabriel Ferreira, um aluno da Grifinória, e Juliana Almeida, da Corvinal.

“Você sabia que o Museu Imperial tem uma seção dedicada à história da magia no Brasil?” perguntou Gabriel enquanto caminhavam pelo corredor principal.

“Sim,” respondeu Olívia. “É incrível ver como nossos ancestrais bruxos influenciaram a formação do país.”

Juliana apontou para uma exibição de artefatos antigos. “Olha, isso é de quando os bruxos portugueses vieram para proteger os indígenas. Eles fundaram Castelobruxo na Floresta Amazônica.”

Olívia ficou fascinada com a riqueza da história mágica. “É maravilhoso como eles conseguiram esconder seus segredos dos trouxas e ainda proteger nossas tradições.”

A Partida de Quadribol

No fim de semana, Olívia foi com seus amigos ao Parque Municipal de Itaipava para assistir a uma partida de quadribol. Ela nunca tinha visto um jogo antes e estava animada.

“Vamos ver Grifinória contra Corvinal,” disse Ana Paula enquanto se acomodavam nas arquibancadas.

“Quem você acha que vai ganhar?” perguntou Isabela Lima, outra aluna de Lufa-Lufa.

“Grifinória tem um time forte,” respondeu Rafael Oliveira, de Grifinória. “Mas Corvinal tem jogadores muito inteligentes.”

Quando o jogo começou, Olívia ficou impressionada com a velocidade e habilidade dos jogadores. As vassouras voavam pelo campo em alta velocidade enquanto os artilheiros passavam a goles entre si.

“Gabriel é um excelente artilheiro,” comentou Juliana, apontando para um jogador da Corvinal que acabava de marcar um gol. “Mas Matheus, de Grifinória, é imbatível.”

“Olha o apanhador da Corvinal!” gritou Ana Paula de repente. “Ele está atrás do pomo de ouro!”

O campo ficou em silêncio enquanto todos os olhos se voltavam para o apanhador da Corvinal, que voava a toda velocidade em direção a um pequeno ponto dourado. Ao mesmo tempo, o apanhador da Grifinória se lançou em sua direção.

Durante o silêncio do público, Olívia se sentiu estranha, como se tudo estivesse em câmera lenta e levemente esbranquiçado, como se fosse desmaiar. Sentiu um poder muito grande emanar por trás de sua nuca e simplesmente desaparecer por completo ao brandir das torcidas. Sem entender nada, preferiu ficar em silêncio.

“Olívia, você está bem?” perguntou Ana Paula, preocupada. “Você está pálida.”

Olívia tentou sorrir. “Estou bem, só um pouco tonta. Deve ser a emoção do jogo.”

Os dois apanhadores estavam quase emparelhados quando, de repente, o apanhador da Corvinal fez uma curva acentuada e estendeu a mão. O campo explodiu em aplausos quando ele agarrou o pomo de ouro.

“Corvinal pegou o pomo!” anunciou o locutor. “Mas Grifinória vence por 10 pontos!”

Conclusão

Enquanto se dirigia de volta ao castelo, Olívia estava exausta, mas feliz. A mistura de história, aprendizado e emoção do jogo de quadribol tinha feito o dia inesquecível.

“Não vejo a hora de contar tudo isso aos meus pais,” disse Olívia para Ana Paula.

“Eles vão adorar saber que você está aproveitando cada momento,” respondeu Ana Paula com um sorriso.

Olívia olhou para o majestoso Castelo de Itaipava e sentiu uma onda de gratidão. Ela sabia que estava exatamente onde deveria estar, pronta para viver muitas outras aventuras mágicas.

The post Capítulo 4: Descobrindo o Castelo e Seus Arredores first appeared on Olivaras - uma história do wizarding world.

]]>