Trato das Criaturas Mágicas - Olivaras - uma história do wizarding world https://olivaras.org Conheça o mundo bruxo em Petrópolis no Castelo de Itaipava e no vibrante Vale Imperial, onde bruxos jovens descobrem seus destinos. Wed, 12 Jun 2024 19:18:53 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.1 https://olivaras.org/wp-content/uploads/2024/06/IMG_2305-1-150x150.webp Trato das Criaturas Mágicas - Olivaras - uma história do wizarding world https://olivaras.org 32 32 Capítulo 10: A Aula Especial em Areal https://olivaras.org/capitulo-10-a-aula-especial-em-areal/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=capitulo-10-a-aula-especial-em-areal https://olivaras.org/capitulo-10-a-aula-especial-em-areal/#respond Wed, 03 Jul 2024 13:53:00 +0000 https://olivaras.org/?p=82 Introdução Olívia estava animada desde o momento em que soube da excursão. A aula especial fora da academia seria uma oportunidade única para conhecer um dos lugares mais fascinantes e secretos do mundo mágico brasileiro: a fazenda mágica disfarçada de vinícola no charmoso distrito de Areal, em Petrópolis. A expectativa entre os alunos era palpável […]

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Introdução

Olívia estava animada desde o momento em que soube da excursão. A aula especial fora da academia seria uma oportunidade única para conhecer um dos lugares mais fascinantes e secretos do mundo mágico brasileiro: a fazenda mágica disfarçada de vinícola no charmoso distrito de Areal, em Petrópolis. A expectativa entre os alunos era palpável enquanto eles se reuniam na entrada da academia, prontos para partir.

A Chegada à Vinícola Mágica

A viagem até Areal foi rápida, e logo os jovens bruxos chegaram à entrada da vinícola. A fachada, aparentemente comum, escondia o verdadeiro propósito do lugar. Professor Ricardo Lima, responsável pela aula de Trato das Criaturas Mágicas, liderou o grupo.

“Bem-vindos à Vinícola Knoling,” anunciou Ricardo com um sorriso. “Aqui, além de produzirem excelentes vinhos, James e Dorothy Knoling preservam algumas das criaturas mágicas mais incríveis do nosso mundo.”

Os alunos trocaram olhares curiosos e animados. Olívia mal podia esperar para ver os animais fantásticos.

Conhecendo James e Dorothy Knoling

James e Dorothy Knoling, um casal irlandês de magizoologistas que moravam no Brasil, os receberam com entusiasmo. James era um homem alto, com cabelos ruivos e barba cheia, enquanto Dorothy tinha longos cabelos loiros e um sorriso caloroso.

“Estamos muito felizes em recebê-los aqui,” disse Dorothy. “Temos muitas criaturas mágicas para mostrar, e esperamos que vocês aprendam bastante hoje.”

Professor Ricardo Lima explicou aos alunos que James e Dorothy eram grandes amigos de Hogwarts e Castelobruxo, conhecidos por suas incríveis habilidades em magizoologia e por sua defesa incansável dos animais contra caçadores e exploradores. “Eles são pessoas extraordinárias que dedicaram suas vidas a proteger e estudar essas criaturas magníficas,” acrescentou.

A Fazendo Mágica

Os alunos seguiram James e Dorothy através de um portal mágico que os levou a um vasto cenário encantado. O ambiente mimetizava habitats naturais para que as criaturas se sentissem confortáveis e tivessem muito espaço.

“Este é o nosso refúgio para criaturas mágicas,” explicou James. “Cada área foi criada para replicar o habitat natural das espécies que cuidamos aqui.”

Encontro com os Animais Fantásticos

Os olhos dos alunos se arregalaram ao ver as diversas criaturas fantásticas.

1. Hipogrifos:
Uma área ampla e aberta abrigava vários hipogrifos. Com suas majestosas asas e a combinação de corpo de cavalo e cabeça de águia, os hipogrifos eram criaturas imponentes e nobres.

“Os hipogrifos são muito orgulhosos,” explicou Dorothy. “Lembrem-se de fazer uma reverência antes de se aproximarem.”

Os alunos seguiram as instruções, maravilhados com a imponência dos hipogrifos. Olívia fez uma reverência profunda e ficou encantada quando um dos hipogrifos respondeu com um aceno de cabeça, permitindo que ela se aproximasse.

2. Testrálios:
Em um bosque escuro, habitavam os testrálios, cavalos alados que só podem ser vistos por aqueles que já presenciaram a morte. Apesar de sua aparência assustadora, eram dóceis e serviam como guias leais.

“Nem todos conseguem ver os testrálios,” disse James. “Mas são criaturas incrivelmente gentis.”

Os alunos que podiam vê-los ficaram fascinados, enquanto os outros tentavam imaginar como seriam essas misteriosas criaturas. Olívia, que podia vê-los, ficou impressionada com sua graça e calma.

3. Dragões Vipertooth Peruano:
Numa área protegida por fortes feitiços, os alunos avistaram pequenos dragões Vipertooth Peruano. Com escamas brilhantes e uma natureza ágil, esses dragões eram rápidos e fascinantes.

“Os Vipertooth são pequenos, mas não se deixem enganar,” alertou Ricardo. “Eles são extremamente ágeis e podem ser muito perigosos.”

Os alunos observaram com cautela, impressionados pela velocidade e energia dos dragões. Olívia se aproximou cuidadosamente, sentindo uma estranha conexão com eles.

4. Nifflers:
Perto de uma área repleta de objetos brilhantes, os alunos encontraram os Nifflers, criaturas pequenas e peludas conhecidas por sua atração por coisas que brilham.

“Os Nifflers são adoráveis, mas cuidado com seus pertences,” disse Dorothy com um sorriso. “Eles adoram levar qualquer coisa que brilhe.”

Os alunos riram e guardaram seus pertences, encantados com os travessos Nifflers. Olívia observou um deles com fascinação enquanto ele escavava em busca de tesouros brilhantes.

5. Fênix:
Em um aviário especial, uma fênix de plumagem vermelha e dourada estava empoleirada. A aura de majestade e poder que emanava da ave era palpável.

“A fênix é um símbolo de renascimento e força,” explicou James. “Suas lágrimas têm propriedades curativas, e suas penas são extremamente valiosas.”

Olívia ficou especialmente fascinada pela fênix, sentindo uma conexão inexplicável com a majestosa ave.

6. Thunderbird:
Numa área isolada, habitava um Thunderbird americano. Esta magnífica criatura, com suas penas brilhantes e olhos penetrantes, estava lá como vítima de contrabando ainda filhote. Não havia se adaptado novamente à vida selvagem e não desenvolveu suas habilidades de caça. Fica muito agitado perto de pessoas devido aos traumas que sofreu.

Dorothy estava preocupada enquanto observava Olívia se aproximar do Thunderbird, chamado Scott, devido à sua beleza majestosa. A preocupação deu lugar a um sentimento de paz imensa quando Scott se mostrou receptivo a Olívia, curvando-se para receber carinho no bico.

James e Ricardo vieram ao encontro de Dorothy, preocupados que pudesse haver um acidente iminente, mas Dorothy acenou para que não interferissem.

O Thunderbird emitiu uma energia que James e Dorothy nunca tinham visto antes. Olívia pareceu experienciar novamente um dos episódios de imenso poder, como havia acontecido no jogo e durante o aprendizado de Lumos. Instintivamente, os três professores pegaram suas varinhas, prontos para interferir se necessário.

Olívia encostou sua cabeça na cabeça do Thunderbird e sentiu um tremor, mas não na terra, e sim nas pessoas que presenciavam aquele momento. Os alunos e cuidadores não sabiam o que acontecia, mas presumiram que o Thunderbird havia causado tudo aquilo. Todos ficaram em choque, aplaudiram, e Olívia finalmente se deu conta de si. Após o pássaro piar feliz e contente, ela se despediu e se juntou ao grupo.

James chamou Dorothy e Ricardo para verem que uma infecção que o Thunderbird tinha há meses devido a uma briga com um árpéu amedrontado havia desaparecido, sem vestígio de que havia sido mordido.

A Reação dos Alunos

Os alunos estavam encantados e maravilhados. Cada criatura gerava reações de espanto e admiração. Gabriel Ferreira, sempre curioso, fez várias perguntas sobre os dragões e suas características.

“Quantos tipos de dragões vocês têm aqui?” perguntou ele a James.

“Nós cuidamos principalmente dos Vipertooth Peruanos,” respondeu James. “Mas temos planos de expandir para outras espécies no futuro.”

Enquanto os alunos exploravam e aprendiam, James e Dorothy observaram Olívia com interesse. Notaram que as criaturas pareciam particularmente calmas em sua presença.

A Conversa entre James, Dorothy e o Professor

“Professor Ricardo, você notou como as criaturas reagem a Olívia?” perguntou Dorothy. “Nem sempre as visitas de estranhos são fáceis para elas, mas hoje estão surpreendentemente calmas.”

Ricardo assentiu. “Sim, percebi isso também. Olívia tem algo especial. Parece que sua presença acalma os animais.”

James acrescentou, “Já tivemos problemas com algumas criaturas que ficam agitadas com novas pessoas, mas com Olívia, é diferente. Elas se sentem à vontade.”

Ricardo pensou por um momento. “Isso é realmente intrigante. Recentemente, tivemos alguns eventos estranhos envolvendo Olívia. Ela pode ter um dom especial que ainda não compreendemos totalmente.”

Conclusão

A visita à fazenda mágica foi uma experiência inesquecível para todos. Ao final do dia, os alunos voltaram para a academia carregados de conhecimento e histórias para contar. Olívia sentiu-se profundamente inspirada pela beleza e mistério das criaturas mágicas.

“Hoje foi um dia mágico,” disse Olívia a seus amigos enquanto voltavam para Castelobruxo. “Mal posso esperar para ver o que mais a academia nos reserva.”

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Capítulo 6: O Sonho Enigmático https://olivaras.org/capitulo-6-o-sonho-enigmatico/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=capitulo-6-o-sonho-enigmatico Wed, 05 Jun 2024 23:42:12 +0000 https://olivaras.org/?p=60 O Sonho de Olívia Olívia estava em um campo aberto, diante do majestoso Castelo de Itaipava. O céu estava tingido com tons de rosa e laranja do pôr do sol, criando uma atmosfera quase mágica. De repente, uma criatura majestosa apareceu diante dela. Era uma manticora, mas não qualquer manticora. Esta era extremamente bela, com […]

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O Sonho de Olívia

Olívia estava em um campo aberto, diante do majestoso Castelo de Itaipava. O céu estava tingido com tons de rosa e laranja do pôr do sol, criando uma atmosfera quase mágica. De repente, uma criatura majestosa apareceu diante dela. Era uma manticora, mas não qualquer manticora. Esta era extremamente bela, com escamas reluzentes que pareciam feitas de cristal e uma presença que irradiava poder e mistério. Apesar de sua beleza, a manticora parecia mais feroz que um dragão rabo córneo.

A criatura caminhou lentamente em direção a Olívia, seus olhos brilhando com uma sabedoria antiga. Quando estava a poucos metros de distância, a manticora se curvou diante dela. No instante em que a criatura fez isso, Olívia sentiu uma onda de paz e tranquilidade invadir seu ser. Todos os medos e preocupações desapareceram, deixando apenas um sentimento profundo de conexão e entendimento.

A Entrevista com a Diretora

Na manhã seguinte, Olívia ainda estava absorta no sonho enquanto caminhava pelos corredores do castelo. A diretora Rosemary Werner havia marcado uma entrevista de adaptação com ela para discutir como estava se ajustando à vida na academia.

“Bom dia, Olívia,” disse a diretora com um sorriso acolhedor. “Como você está se adaptando até agora?”

“Bom dia, professora Werner,” respondeu Olívia, tentando se concentrar. “Estou me adaptando bem, obrigada.”

Rosemary notou que Olívia estava um pouco aérea, os olhos vagando como se estivesse em outro lugar. “Você parece distraída, querida. Está tudo bem?”

Olívia piscou, voltando ao presente. “Ah, desculpe, professora. É que… eu tive um sonho estranho esta noite.”

“Um sonho?” perguntou Rosemary, interessada. “Você quer me contar sobre ele?”

Olívia hesitou, mas então decidiu compartilhar. “Eu sonhei com uma criatura majestosa, uma manticora. Ela parecia muito feroz, mas se curvou diante de mim. E quando fez isso, eu me senti em paz.”

A diretora franziu a testa, preocupada. “Isso é muito interessante, Olívia. Acho que devemos falar com o professor de Adivinhação sobre isso.”

A Consulta com o Professor de Adivinhação

Rosemary levou Olívia para a sala do professor de Adivinhação, Felipe Duarte. Ele era um homem de meia-idade com olhos penetrantes e uma aura de mistério. Ao ouvir o relato de Olívia, Felipe ficou pensativo.

“Isso não é algo comum,” disse ele. “Manticoras são conhecidas por serem ferozes e perigosas, mas o fato de ela se curvar a você é intrigante.”

“O que você acha que isso significa?” perguntou Olívia.

“Não posso dizer com certeza,” respondeu Felipe. “Mas acho que seria prudente consultar o professor de Trato das Criaturas Mágicas. Ele poderia nos dar mais informações sobre a possível existência de uma manticora como essa.”

O Professor de Trato das Criaturas Mágicas

Olívia e a diretora foram então ao encontro do professor Ricardo Lima, responsável pelas aulas de Trato das Criaturas Mágicas. Ele era um homem robusto com uma paixão evidente por todas as criaturas mágicas.

“Uma manticora que se curva a um bruxo?” Ricardo repetiu a história com um brilho de curiosidade nos olhos. “Isso é muito raro. As manticoras são extremamente independentes e orgulhosas.”

“E o que isso poderia significar?” perguntou Rosemary.

“Bem, se isso realmente aconteceu, pode indicar uma conexão profunda entre Olívia e essa criatura. Talvez haja algo na sua magia que a manticora reconheceu e respeitou.”

Olívia sentiu um calafrio percorrer sua espinha. “O que devo fazer?”

“Por enquanto, apenas continue seus estudos,” disse Ricardo. “Mas fique atenta a qualquer outro sinal ou sonho. E, por favor, me avise se algo assim acontecer novamente.”

Conclusão

Olívia deixou a sala do professor de Trato das Criaturas Mágicas sentindo-se confusa, mas também curiosa. O que aquele sonho poderia significar? E por que a manticora se curvou diante dela?

Ela sabia que sua jornada na Academia de Magia Castelobruxo estava apenas começando e que muitos mistérios ainda aguardavam ser descobertos. Mas uma coisa era certa: aquele sonho enigmático seria uma parte crucial de sua história.

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Capítulo 3: As Primeiras Aulas https://olivaras.org/capitulo-3-as-primeiras-aulas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=capitulo-3-as-primeiras-aulas Wed, 15 May 2024 23:16:00 +0000 https://olivaras.org/?p=40 Introdução Os primeiros raios de sol atravessavam as janelas do dormitório da Lufa-Lufa quando Olívia acordou para seu primeiro dia de aulas na Academia de Magia Castelobruxo. Ansiosa e cheia de expectativas, ela rapidamente se preparou e encontrou seus novos amigos no salão comunal. Aulas Iniciais O primeiro dia de Olívia foi marcado por aulas […]

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Introdução

Os primeiros raios de sol atravessavam as janelas do dormitório da Lufa-Lufa quando Olívia acordou para seu primeiro dia de aulas na Academia de Magia Castelobruxo. Ansiosa e cheia de expectativas, ela rapidamente se preparou e encontrou seus novos amigos no salão comunal.

Aulas Iniciais

O primeiro dia de Olívia foi marcado por aulas introdutórias nas disciplinas padrão de qualquer escola de magia:

  • Transfiguração com o Professor Ricardo Lima: Uma matéria fundamental onde os alunos aprendem a transformar objetos e criaturas em outras formas. Ricardo Lima, com sua paciência e sabedoria, guiou os alunos pelos primeiros passos da transfiguração, começando com objetos simples.
  • Poções com a Professora Helena Monteiro: Uma disciplina onde os alunos aprenderam a preparar misturas mágicas com ingredientes específicos. Helena Monteiro, elegante e precisa, introduziu poções básicas, enfatizando a importância de cada ingrediente e sua preparação.
  • Defesa Contra as Artes das Trevas com o Professor Felipe Duarte: Uma matéria crucial onde os alunos foram ensinados a se proteger contra ameaças mágicas. Felipe Duarte, com sua experiência como auror, demonstrou feitiços defensivos e técnicas para lidar com criaturas perigosas.

Diferenças e Cultura Local

A verdadeira essência da Academia de Magia Castelobruxo, no entanto, estava nas matérias que destacavam a rica cultura mágica brasileira.

Criaturas Mágicas Brasileiras

Na aula de Trato das Criaturas Mágicas, os alunos foram apresentados a uma variedade de criaturas que habitam o Brasil:

  • Caipora: Pequenas criaturas que protegem as florestas brasileiras. Conhecidas por serem travessas, são defensores ferozes de seu território.
  • Boitatá: Uma serpente de fogo que protege as matas contra aqueles que tentam destruí-las. Sua lenda está enraizada nas histórias de proteção ambiental.
  • Mula Sem Cabeça: Uma criatura mística e temida, cuja lenda envolve uma mulher que foi transformada em um cavalo sem cabeça que solta fogo pelo pescoço. É uma figura importante no folclore brasileiro.

Feitiços e Encantamentos Brasileiros

Na aula de Feitiços, o Professor Gustavo Ferreira apresentou encantamentos únicos da magia brasileira:

  • Silva Sanitatem: Um feitiço curativo usado para tratar ferimentos e danos nas florestas. O feitiço é lançado com um movimento suave da varinha e uma entonação clara, promovendo a regeneração rápida das plantas e árvores afetadas.
  • Vita Praesidium: Um feitiço de proteção extremamente forte que utiliza as ligações da floresta brasileira para criar um campo de proteção muito extenso e poderoso. Embora seja um feitiço avançado, começa a ser ensinado cedo para que os alunos possam dominá-lo com o tempo.
  • Pluvia: Um feitiço que controla a chuva local. Os alunos aprendem as variações “Pluvia Incipt” para fazer chover e “Pluvia Nolite” para parar de chover, mas esses comandos só são liberados para uso após o 6° ano.

História da Magia

A aula de História da Magia oferecia uma perspectiva única sobre eventos mágicos interligados com a história real do Brasil:

  • Colonização e a Magia Indígena: Bruxos portugueses, espanhóis e britânicos vieram camuflados com os colonizadores a serviço do Ministério da Magia. Seu objetivo era proteger os indígenas e esconder seus segredos dos colonizadores trouxas. Esses bruxos fundaram Castelobruxo, a escola situada na Floresta Amazônica, que, em conexão com Hogwarts, deu origem à Academia de Magia Castelobruxo no Castelo de Itaipava.
  • Ditadura Militar: Um evento sombrio que tentou erradicar os bruxos, resultando em toda a repressão política vista pelos trouxas. A resistência mágica durante este período foi crucial para a sobrevivência da comunidade bruxa brasileira.

Poções

Na aula de Poções, os alunos aprenderam sobre a Poção Minalima, conhecida no mundo trouxa como chá de boldo. Apesar do gosto amargo, essa poção tem propriedades curativas excepcionais e é usada para tratar uma ampla gama de enfermidades.

Dormitórios e Salões Comuns

As quatro casas tinham seus salões comunais no térreo do castelo, cada um decorado com as cores e emblemas de sua respectiva casa. Os dormitórios estavam localizados nos andares acima dos salões comunais. Internamente, todos os salões e dormitórios seguiam os padrões de Hogwarts, com as entradas das salas originais. Todas as salas comunais tinham suas portas voltadas para o Grande Salão, permitindo que os estudantes pudessem se mover rapidamente entre suas aulas e as áreas comuns.

Conclusão

Olívia estava encantada com a riqueza e a diversidade de suas aulas. A mistura de tradições europeias e brasileiras não apenas enriqueceu seu conhecimento, mas também a fez sentir uma conexão profunda com suas raízes.

Enquanto caminhava de volta ao dormitório da Lufa-Lufa ao final do dia, Olívia mal podia esperar para compartilhar suas novas descobertas com seus pais e continuar sua jornada mágica na Academia de Magia Castelobruxo.

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